Not Richard Feinman (sic). Crédito: @oatila. |
Conversando com um funcionário da embaixada dos Estados Unidos, comentou que, em sua primeira estada no Brasil, tomou contato com o samba. O homem disse que tinha um grupo que se reunia em seu apartamento para ensaiar e o convidou.
No Carnaval, Feynman saiu nos "Farsantes de Copacabana" tocando um instrumento hoje raramente utilizado: a frigideira. Em suas memórias, "O Senhor Está Brincando, Sr. Feynman?" (ou “Deve ser Brincadeira, Sr. Feynman!”, na edição da Editora da UnB), o cientista chama o bloco de "escola de samba".
Os Arquivos da Caltech têm uma fotografia que registra Feynman fantasiado no Carnaval carioca em 1952 (não sei se ele estava fantasiado em diabão).
Não seria o último festejo por estas paragens. Em edição de 24/fev/1966, o Jornal do Brasil, registra, entre outros flagrantes da comemoração de Momo, "Feygman: [sic] Premio Nobel de Física, entre pernas e garrafas" (página 2, Caderno B) - tocando agora, não uma frigideira, mas um tamborim. (Veja mais detalhes dessa passagem no Nightfall in Magrathea de Alan Mussoi.)
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