Aqui ela volta com: "nada pode ser generalizado ou estereotipado", coisa que ela acabou fazendo. E com "naturalmente valorizo quem se dedica com seriedade" acabou de dizer que os autores dos trabalhos citados são charlatães, uma acusação de maior gravidade em se tratando de uma profissão (cientistas) cujo patrimônio maior é a credibilidade. Ainda na carga de "amostragens duvidosas" e "conclusões discutíveis" - o que bem se pode atribuir ao texto dela mesma. No post anterior mostrei que no único trabalho com pequeno tamanho amostral, a autora é muito cuidadosa na generalização das conclusões.ruth de aquino | RJ / Rio de Janeiro | 25/03/2009 16:13A PHELIPE e THERMUTIS
CARO PHELIPE. Quando digo que fiz mestrado na LSE, não foi para me gabar de ser cientista ou pesquisadora, o que nunca fui. Mas para dizer que o universo e os trabalhos acadêmicos - e muitos derivam de pesquisas científicas importantes - não são menosprezados por mim. Os pais de meus filhos foram várias vezes convidados a dar palestras no exterior sobre suas pesquisas, que renderam livros. Então, como você vê Phelipe, nada pode ser generalizado nem estereotipado. Dentro da Física Quântica e dentro da Engenharia Elétrica, existem áreas e temas de pesquisa. E naturalmente valorizo quem se dedica com seriedade. Aliás, o que você faz? Qual é sua pesquisa? CARO THERMUTIS. Eu sorri com seu comentário, porque compartilho seu espanto. As pessoas acusam advogados, médicos e políticos de "corporativismo". E quando alguém cita algumas pesquisas com amostragens duvidosas e conclusões discutíveis como uma tendência à busca de repercussão na mídia, há um ou outro que se incendeia e que impõe "retratação..." à comunidade científica... Esse exagero me soa quase tão engraçado quanto "provar que o homem enxerga uma mulher de biquini e sem rosto como um objeto".
quarta-feira, 25 de março de 2009
Ruth de Aquino responde 2
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